Bom dia, boa tarde, boa noite! Eu, João Trigésimo Nono fiz uma descoberta em uma de minhas manhãs matinais de trabalho. Estava, eu, João Trigésimo Nono, cavando buracos para a estupenda plantação de algodões doces, quando por algum motivo de força maior comecei a cavar sem parar. Meus braços começaram a doer, então senti algo. Comecei a tatear a procura do que poderia vim a ser, e retirei o objeto do buraco. Suas proporções eram deveras pequenas, cabendo na palma de minha mão. Sendo circular e de cores estranha. Esse objeto circular e de cores estranhas era formado por dois discos colados, deixando uma fresta entre eles. Dessa fresta do objeto circular de cores estranhas, percebi uma cordinha e dei um puxão na mesma. Quando o fiz, objeto circular desceu desenhando círculos no ar e antes de tocar o chão, por algum tipo de poder voltou à minha mão. Deixei o objeto cair no mesmo instante, era aterrador ter tido em mãos aquele objeto colorido. Corri até o esplendoroso e sábio Rei João Sétimo para informá-lo sobre o objeto encontrado. Sem perder tempo ele mandou que o objeto fosse arremessado ao centro da rosquinha, pois aquele objeto circular e colorido não deveria ficar nem mais um segundo entre nós, os sovitans. Depois fui agraciado com um aperto de mão do bondoso e generoso Rei João Sétimo por ter salvado a todos. Agora venho expressar minha felicidade por termos um Rei tão preocupado com as nossas necessidades e segurança e pela oportunidade de apertar tão magnífica e calorosa mão.
Att. João Trigésimo Nono
Cavador oficial de buracos e coveiro sem cemitério.